Sobre Nós

A Festa

A Festa da Sardinha da Praia de Angeiras remonta a 1992 por iniciativa do Rancho das Sargaceiras e Marítimos de Angeiras e com o forte apoio da comunidade piscatória. As sardinhas eram oferecidas pelos pescadores, os fogareiros eram distribuídos pelos cafés e restaurantes da Avenida da Praia de Angeiras e no primeiro sábado de Julho a sardinha pingava na broa e a pinga escorria das pipas de vinho!

 

A cultura popular complementava a ementa com a organização do Festival de Folclore do RSMA. Assim nasceu, de forma informal e pitoresca, a Festa da Sardinha da Praia de Angeiras. 

 

Com o passar do tempo o RSMA decidiu fazer evoluir a festa transfomando-a num festival comunitário e popular que celebra a identidade piscatória da Praia de Angeiras, promove a gastronomia local, democratiza o acesso à cultura, promove a cultura popular e dá palco a jovens artistas, grupos e projetos locais. Além do programa de animação a festa conta com a dinamização de uma feira de artesanato.


Este novo formato da Festa da Sardinha da Praia de Angeiras tem vindo a crescer de edição para edição e durante 5 dias, num ambiente descontraído e informal, de acesso completamente gratuito, proporciona aos locais e a quem nos visita extraordinários momentos de diversão, convívio e degustação da melhor Sardinha assada do país!

O RSMA

A 10 de Agosto de 1932 nasce o Grupo das Sargaceiras da Casa dos Pescadores de Matosinhos – Secção de Angeiras, grupo etnográfico cujo principal objetivo era representar a Praia de Angeiras, as suas gentes, usos e costumes. Mais tarde, na década de 80, por iniciativa da população da Praia de Angeiras, liderada por Maria Elvira Vasconcelos, que nessa altura assumia um papel preponderante no folclore da região, o grupo adota a sua designação atual “Rancho das Sargaceiras e Marítimos de Angeiras” .

 

O Rancho das Sargaceiras pretende homenagear e representar os usos e costumes da região, na qual predominavam os trabalhos rurais, da agricultura de subsistência, desenvolvidos pelas famílias de lavradores. Nos tempos de verão os homens, chamados “moços do mar” dedicavam-se à apanha do pilado, que era usado como fertilizante natural das terras agrícolas, e as mulheres à apanha do sargaço. 

Além dessas atividades dedicavam-se também à pesca artesanal que se fundamentava na apanha da faneca e da sardinha, desenvolvendo com o tempo uma forte tradição piscatória que ainda hoje subsiste na Praia de Angeiras.

 

Os trajes do Rancho das Sargaceiras e Marítimos de Angeiras representam o mar e o campo, em toda a sua plenitude, como forma de preservação da autenticidade e da forma como se vestiam os nossos antepassados. Apresentam trajes da faina marítima, como Sargaceiras, Vareiras, Peixeiras e Pescadores; Trajes Domingueiros (de “ver a Deus”); e dos trabalhos da terra como Lavradores, Lavradeiras, Leiteira, Feira e Romaria.

 

Inspirados nas gentes da Praia de Angeiras, gentes do mar, gentes de bravura, gentes de trabalho e sacrifício este grupo procura preservar e partilhar o legado com as novas gerações, para que sabendo quem fomos e de onde viemos, saibamos quem somos e para onde vamos.

A Praia de Angeiras

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